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Servidor de Email – Parte 4 – Postfix 3

Parte 1 – Configurar arquivo main.cf

Esta é a quarta parte do processo de criação do servidor de Email em um CentOS 8 e a primeira parte da configuração do Postfix. Se chegou aqui por acaso, melhor ler primeiro uma das publicações abaixo:

Parte 1 – Instalação dos Pacotes

Parte 2 – Configuração do MariaDB

Parte 3 – Configuração do Dovecot

O Postfix é a parte mais importante do nosso servidor de email. Ele será responsável por conversar com outros MTAs para que receba e envie as mensagens de correio eletrônico e para que ele possa ser contatado é necessário que ele seja identificável através do nome do servidor ou o seu hostname.



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Como corrigir erro de LOCALE no Linux Debian/Ubuntu

Hoje precisei olhar os logs de um servidor FTP que roda sob o pure-ftp e percebi que os horários estavam todos em UTC .
Como eu precisava enviar parte dos logs a um terceiro que faz uso dele e não está familiarizado com sistemas, poderia acabar ocorrendo algum mal entendido. Resolvi então que deveria manter os logs de todas as aplicações no fuso horário brasileiro.
De acordo com a documentação do pure-ftp ele utiliza as variáveis de ambiente para determinar qual será o horário incluído nos logs

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Servidor de Email – Parte 1 – Instalações necessárias

Tenho meu próprio servidor de e-mail utilizando postfix, dovecot, MariaDB, spamassassin, clamav, Amavisd-new, fail2ban, nginx, postfixadmin e roundcube sob o CentOS 7.
Embora já tenha diversas receitas de como configurar este pacote, precisei de muitas horas para entender como manter o serviço rodando corretamente, cada configuração no main.cf e no master.cf e no fim conseguir diminuir a enxurrada de spam que chega a cada instante.
E anti-spam é o foco desta publicação. Sofri e continuo sofrendo com as constantes tentativas de utilizarem meus serviços como um zumbi ou disseminador de vírus, fraudes e tudo o mais que puderem.

Perdi a conta de quantas vezes meu serviço de DNS parou por excesso de tentativas de conexão que entupiam a memória e forçava o S.O. a cortar processos para economizar recursos e o named era o escolhido por ser o elo mais fraco.
Então, este artigo tem foco na configuração adequada para serviços de email privado, de poucos usuários e poucos domínios. Certamente muito do que está neste pequeno manual serve para serviços mais parrudos, mas acredito que para estes casos o uso de ferramentas ou serviços dedicados e especializados deva ser sempre levado em consideração.



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